O Programa
de Ciências Agro-Ambientais teve início em 2001 com
quatro habilitações: Agronomia, Engenharia Florestal,
Biologia e Zootecnia.
O
programa prevê o oferecimento dos cursos em dois núcleos
básicos comum, onde todos os alunos são integrados,
independentes da habilitação escolhida, e tem duração
de um ano, e o núcleo específico, de três anos.
A estrutura organizacional do programa prevê divisão
de alunos e docentes em grupos de aprendizagem, ensino e extensão
(GAIE’s), por sua vez sub-divididos em grupos de aprendizagem
(GAs) com número variado de estudantes e professores nas
salas de estudo. O objetivo destes grupos é trabalhar o Curriculum
de uma forma diferenciada de modo que permita ao aluno ser sujeito
no processo de transformação, busca e redefinição
contínua de sua práxis.
Os
conhecimentos (ementários) são trabalhados de uma
forma interdisciplinar com vários professores em sala, e
de acordo com as necessidades especificas das problemáticas
regionais, levantadas junto à comunidade local. Estas problemáticas
são linhas de pesquisa através das quais deverão
passar os alunos de graduação e, no futuro, os de
pós-graduação.
Exemplo:
Agronomia (GAI -Desenvolvimento Agropecuário e GAII - Tecnologia
de produção); Engenharia Florestal (GAI - Importância
das ciências florestais para a conservação dos
recursos naturais e GAII – Estudos de técnicas de implantação
de florestas plantadas).
A
avaliação não é vista de uma forma pontual,
considerando os conhecimentos retidos ou memorizados, mas processual,
onde os acadêmicos têm que atingir determinados objetivos.
Caso ele não consiga num primeiro momento, terá um
acompanhamento pessoal para atingi-lo. Caso não consiga novamente
terá que repetir os conhecimentos trabalhados, um ano depois.
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