Revista ECOS

Edição Atual


Revista Ecos Vol. 12 Nº 01 (2011)


A LINGUAGEM PROSAICA DA POESIA CABRALINA

Lenise dos Santos Santiago


Resumo

A partir dos poemas Morte e vida Severina, O cão sem plumas e O rio, abordaremos os questionamentos estéticos da linguagem na obra de João Cabral provocados pela refinada tessitura poética, em que o poeta por uma solução estilística adota a linguagem prosaica como signo metafórico para dar voz ao rio. Nisto apresentando a poesia cabralina como um laboratório de linguagem em que no trabalho de construção e reconstrução o poeta constrói um rigoroso jogo de imagens cinematográficas como se fosse uma provocação ao leitor para que este possa deglutir a palavra, a linguagem, fazendo surgir o efeito sinestésico configurado através dos elementos: deserto, secura, rio e pedra.


Palavras-chave: Discurso, poesia, imagem, linguagem e literatura.


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1806-0331
(impressa)

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2316-3933
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