HUMANO, CONSIGNADO HUMANO (Manoel de Barros e a linguagem)
José Carlos Pinheiro Prioste
Resumo
A poesia de Manoel de Barros destaca a palavra como invenção de um mundo no qual a oposição não
constitui paradoxos, mas uma unidade complementar dos contrários. O conhecimento racional defende a separação
entre o sentir e o pensar para estabelecer um método seguro e firme de uma avaliação exata da realidade e da
verdade. A poesia prefere a contradição de um pensar em que os contrários, como clareza e obscuridade, unam-se
em uma integração indivisível.
Palavras-chave: Poesia, Contradição, Invenção.
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