ESSAS REVISTINHAS QUE SE CHAMAM ALMANAQUE
Yasmin Jamil Nadaf
Resumo
Partindo da confissão afetiva da autora deste artigo pelos almanaques, com ênfase nos almanaques de farmácia, cujo período de ouro de circulação no Brasil ocorreu
entre as décadas de 1930 a 1950, pretende-se narrar a trajetória do gênero indicando sua
recepção por um público diversificado que compreendeu leitores letrados e analfabetos,
pobres e abastados, bem como a sua influência pedagógica e ideológica – de civilização e
de progresso – paralela ao seu objetivo de entreter, incentivar a leitura e informar regras de
higiene, de saúde e de beleza. A "Coleção" do gênero em discussão pertencente à autora
constitui uma das maiores reservas desse veículo de comunicação impresso no Brasil.
Palavras-chave: almanaques de farmácia; leitura; história e crítica.
Texto Completo:
<< Voltar